"O robô da próxima geração não será destinado a exércitos suicidas nem a missões espaciais. Servirá para fazer companhia aos corações solitários, para se ocupar de pessoas idosas, para brincar com as crianças e para dar uma ajuda em casa. Tudo isto requer um nível avançado de computação, capaz de ler e interpretar as emoções humanas e de permitir que o robô vá aprendendo a conviver com as singularidades do seu dono."
- Javier Sampedro, in El País, Madrid (4.03.08)
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