"Os nanotubos de carbono são apenas um exemplo desta nova categoria de produtos à escala do milésimo de milionésimo de metro, chamados 'nanomateriais', que começam a invadir o nosso quotidiano. Ora, se as nanopartículas fossem libertadas no ambiente, poderiam verificar-se efeitos nocivos desconhecidos devido à sua dimensão microscópica. Poderíamos inalá-las, engoli-las ou absorvê-las através da pele. E elas poderiam atingir depois órgãos vitais como o coração, o fígado ou mesmo o cérebro. O impacte das nanopartículas na saúde ainda é completamente desconhecido[...]"
- Karen Schmidt, in New Scientist, Londres (14.07.08)