"O facto de que os criminosos de guerra são gente comum - um irmão, um vizinho, talvez um marido - significa, em última análise, que cada um de nós se pode tornar um assassino ou um criminoso de guerra em determinadas circunstâncias. [É por isso] que precisamos de monstros, criando a maior distância entre nós e eles, excluindo-os da Humanidade, indo ao ponto de dizermos que os seus crimes foram 'desumanos'"
- Slavenka Drakulić, in Expresso/Actual, Lisboa (16.07.08)